Governo acusa prefeitura de Feira de Santana de dar calote de R$ 1,6 milhão no consórcio da policlínica.

A Sesab informou que, desde outubro do ano passado, não houve “qualquer pagamento ao consórcio”.

A Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab) acusa a prefeitura de Feira de Santana de dever mais de R$ 1,6 milhão para o Consórcio Público Interfederativo de Saúde, que administra a Policlínica Regional de Saúde, localizada no município.

De acordo com a nota divulgada pela Sesab, não houve “qualquer pagamento ao consórcio”, por parte da prefeitura de Feira de Santana, desde outubro de 2022. A Sesab ainda ressalta que, mesmo com a ausência de pagamento, o acesso aos serviços não deixou de ser restrito aos cidadãos feirenses.

A Policlínica Regional já realizou mais de 347 mil atendimentos, sendo 96 mil residentes de Feira de Santana, conforme a Sesab. O órgão estadual ainda salienta que, como consequência, o calote “impossibilita adequada manutenção corretiva e preventiva dos equipamentos, tais como ressonância magnética e tomógrafo”.

O governo do Estado explica que a inadimplência impede a compra do tubo da tomografia computadorizada, que precisa ser substituído e custa mais de R$ 500 mil. (metro1)

Foto: Reprodução/Gov BA

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