Após esquivar do tema, Rui fala em ação conjunta da PF e Forças Armadas para conter violência.
Ministro citou gestão Bolsonaro ao criticar o aumento da entrada de armas no país.
Após encerrar uma entrevista coletiva ao ser questionado sobre a crescente violência na Bahia, o ex-governador Rui Costa (PT), hoje ministro da Casa Civil (PT) do governo Lula (PT), resolveu falar sobre o tema em com a jornalista Andréia Sadi e atribuiu o problema ao maior acesso a armas pesadas.
“Eu conversei com Dino e queremos uma política conjunta da PF e das Forças Armadas para conter fuzis no Brasil e de armas pesadas também”, disse ele, mencionando o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB).
“É preciso padronizar os números de crimes para comparação, é isso que defendo, mas claro que os números são uma tragédia em todo Brasil. E piorou muito no governo Bolsonaro, quando teve o liberou geral de armas pesadas, como fuzis”, disse Rui, que admite o problema da segurança na Bahia, mas aponta como uma chaga nacional.
Segundo o Bahia.ba, ao falar em “padronização”, o ministro refere-se a uma declaração sua anterior, na qual questionou os dados oficiais ao apontar que governadores utilizam critérios diferentes para medir a violência nos estados.