Conselho de Educação Física apura caso de professor de natação criticado por deixar criança submersa.
Pai do aluno fez uma postagem nas redes sociais criticando professor por deixar a criança submersa por tempo que considerou excessivo.
O Conselho Regional de Educação Física da Bahia (CREF13/BA) enviou uma nota informando sobre o caso que viralizou na manhã desta terça-feira (10/10) sobre uma suposta má conduta realizada durante método utilizado por um professor de natação infantil em uma aula na escola de natação, localizada no bairro da Pituba, em Salvador.
Em nota, o CREF13/BA informou que está apurando rigorosamente sobre o caso e que levam em consideração a segurança e o bem-estar das crianças para garantir que exerçam atividades físicas de forma segura e responsável:
“O Conselho Regional de Educação Física da Bahia ressalta que todos os profissionais que atuam na área da educação física devem estar devidamente habilitados e seguir os princípios éticos e as diretrizes de segurança estabelecidas pela regulamentação vigente. Qualquer desvio dessas normas será tratado com a máxima seriedade e responsabilidade”.
Em um publicação que viralizou nas redes sociais do pai do aluno, que fez a denuncia do professor, ele explica que está indignado com a metodologia exercida pelo profissional e que a criança tentou submergir por 15 segundos.
“Por mais de 15 segundos meu filho tenta submergir e o professor só se dar por satisfeito da sua didática de ensino infantil após a criança encher o peito de água. O pior, na minha frente. Ao questionar o que era aquilo, tenho como resposta que estava observando ele… Eu também estava observando… Estava observando meu filho tentar respirar por mais de 15 segundos do lado do professor de natação”, contou o pai do aluno.