Após atuação no Congresso, Gabriel Nunes exalta retomada das obras do Parque Eólico de Canudos: ‘Marco para a Bahia’

Em uma publicação no Instagram, o parlamentar, que atuou no Congresso Nacional em prol da continuidade do empreendimento.

Após a autorização da desembargadora federal Ana Carolina Roman, conforme publicação no diário eletrônico do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, para a retomada das obras do Parque Eólico de Canudos, o deputado federal Gabriel Nunes, do PSD, expressou sua comemoração pela decisão em suas redes sociais.

Em uma publicação no Instagram, o parlamentar, que atuou no Congresso Nacional em prol da continuidade do empreendimento, inclusive se reunindo com autoridades como o presidente da empresa Voltalia, Robert Klein, classificou a notícia como “um marco para o povo de Canudos, Jeremoabo, Euclides da Cunha e toda a região do nordeste baiano”.

Gabriel Nunes enfatizou a importância do investimento na geração de energia renovável, destacando o compromisso de preservar os biomas naturais. Ele expressou otimismo quanto ao desenvolvimento sustentável da região, prevendo a criação de mais empregos e aumento de renda para a população local, graças à retomada do parque.

“Sem dúvidas uma decisão muito aguardada. Temos quase R$ 1 bilhão de reais de recuros investidos no Parque Eólico de Canudos, que tem uma expectativa de ser investido R% 5 bilhões nessas próximas etapas, gerando crescimento para a região, trazendo energia verde para a Bahia, que é líder na captação de energia eólica e uma das referências em nível nacional de energia limpa”, destacou Gabriel.

Vale lembrar que no mês de abril, devido a uma ação civil impetrada pelos Ministérios Públicos Federal e Estadual, a justiça havia suspendido as licenças prévias de instalação e operação, concedidas pelo Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), para a construção do complexo eólico no município de Canudos, sob alegações de irregularidades.

Na decisão da desembargadora Ana Carolina Roman, a relatora não apenas autorizou a retomada das obras do empreendimento, mas também solicitou que, no prazo de seis meses, sejam realizados estudos técnicos complementares, bem como audiências públicas, com o objetivo de validar as licenças ambientais que foram concedidas anteriormente.

Foto: Divulgação

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