Bellintani faz retrospectiva de seu mandato e se diz satisfeito com avanços da gestão.

Ex-presidente fez questão de trazer números sobre as mudanças que ocorreram enquanto esteve a frente do clube.

Em seu último evento oficial como presidente do Esporte Clube Bahia, Guilherme Bellintani fez um breve resumo de seu mandato e exaltou as reformas ocorridas enquanto foi mandatário do clube. Em suas palavras, o dirigente exalta a proximidade com o torcedor, o que considera um dos maiores trunfos da sua gestão.

“O sentimento é de dever cumprido. Eu sou hoje um dos presidentes mais longevos do futebol brasileiro desde dezembro de 2017. E entendendo que dentro destes seis anos que eu tive, me dediquei plenamente ao clube de maneira institucional. E tenho minha consciência absolutamente tranquila de ter me dedicado todos os dias ao máximo do trabalho. No final das contas, atingimos o principal objetivo que era entregar um clube bastante melhor do que aquele que eu recebi. E eu aqui não falo apenas de resultados objetivos do projeto, mas principalmente de conexão com a nossa torcida”, afirmou o agora ex-presidente.

Bellintani fez questão de trazer números sobre as mudanças que ocorreram enquanto esteve a frente do clube. Para o gestor, poucos clubes no Brasil conseguiram reformas tão expressivas em relação ao número de sócios e média de público.

“O Bahia, quando eu entrei, tinha 14.000 sócios. Hoje tem 52, 53 mil. Quando eu entrei, tínhamos 21 mil pagantes em média de público no Campeonato Brasileiro e hoje tem 36 mil no último ano. É um crescimento como poucos clubes viram nesse período de seis anos, o que demonstra que mais do que um projeto, ou outro projeto bem executado, a gente conseguia atingir o principal objetivo que é a conexão com a torcida. Hoje, as pessoas não falam mais que a Fonte Nova é um estádio Gourmet e que o torcedor do Bahia não pode mais entrar aqui. Hoje a gente não fala mais aqui o plano de sócio do Bahia é inalcançável para a grande parte da sua torcida. Hoje, a gente não fala mais que a camisa do Bahia é muito cara. Que apesar de ainda ser cara, a gente tem uma camisa hoje que é muito mais acessível para aquele torcedor. Então, o principal objetivo quer deixar o Bahia conectado para sua torcida ”, completou.

Foto: Edimário Duplat

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