Assembleia promove audiência para discutir plano salarial da Polícia Civil da Bahia.
Durante encontro, foram abordados temas como os vencimentos dos policiais ativos e aposentados.
Presidida pelo deputado estadual Diego Castro (PL), a Assembleia Legislativa promoveu, na manhã desta terça-feira (27/6), uma audiência pública na sala da Comissão de Segurança Pública e Direitos Humanos para discutir o plano salarial da Polícia Civil da Bahia.
Durante o encontro, foram abordados temas como os vencimentos dos policiais ativos e aposentados, os desafios atuais enfrentados pela Polícia Civil baiana, a importância da instituição para a segurança pública, a necessidade de valorização dos investigadores, escrivães e peritos, as condições de trabalho e a ampliação do efetivo.
Diego Castro destacou a presença de representantes de sindicatos e entidades, ressaltando a relevância dos avanços nas condições de trabalho e remunerações da Polícia Civil. Em declaração à imprensa presente, o deputado afirmou: “Os nossos irmãos da Polícia Civil podem contar com o nosso mandato, assim como todos os demais profissionais da segurança pública do estado.”
Convidado por Diego Castro, o deputado federal Capitão Alden (PL) também participou da audiência e ressaltou as dificuldades enfrentadas pelos policiais durante o exercício da função. Alden ressaltou a importância da participação de sindicatos, grupos de aprovados e membros da Polícia Civil na busca por soluções para essas dificuldades.
Durante a audiência, Eustácio Lopes Oliveira Filho, presidente do Sindicato dos Policiais Civis da Bahia (Sindipoc), evidenciou a necessidade de oferecer melhores condições de trabalho, aumentar o efetivo e implementar uma política de valorização salarial para os policiais civis.
Ana Carla Souza Conceição, vice-presidente do Sindipoc, agradeceu ao deputado Diego Castro pela realização do evento e destacou a constante busca de soluções por parte da categoria. Lá, ela mencionou a questão do pedágio e mencionou a dificuldade de arcar com despesas relacionadas ao trabalho com os salários atuais. “O que a Polícia Civil pede hoje é socorro e reconhecimento”, afirmou Ana Carla.
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